Tortura, desaparecimentos, prisões arbitrárias e execuções sumárias. O cinema parece ter um papel importante para impedir que violações atrozes aos direitos humanos caiam no esquecimento. No Brasil, os fantasmas das violações passadas parecem assombrar mais ou menos a memória nacional conforme o período. Estamos prontos para escrutinar o passado e transformar os velhos fantasmas em memória? Esta é a pergunta levantada pela Mostra de Cinema Espectros em Retrospectos: O cinema como memória de regimes autoritários, que acontece entre 05 a 09 de agosto, no Cineusp Paulo Emílio (SP), e que contou com o apoio da Associação Nacional de Direitos. A Mostra pretende traçar um panorama do cinema sobre o tema, especialmente no Brasil e na América Latina, mas também através de experiências mais distantes, porém não menos dolorosas.
Na programação filmes como: Que bom te ver viva; de Lucia murat, Ação entre amigos; de Beto Brant, Batismo de Sangue; de Helvécio Ratton, Memória para uso diário; de Beth formaggini, Cidadão Boilesen; de Chaim Liteswski e Sonia morta e viva; de Sergio waisman. O Centro Técnico Audiovisual participa dao evento por meio do empréstimo da cópia do filme Pra frente Brasil; de Roberto Farias.
Para ficar por dentro da programação visite o site.
Serviço:
Data: 03 a 09 de agosto de 2009
Cinusp Paulo Emílio [Entrada gratuita]
Galeria Olido [R$ 1,00 e R$ 0,50 (meia entrada)]