Faleceu nesta quinta-feira ( 17) o diretor brasileiro Carlos Manga. Antes de ingressar na televisão, onde atuava ora como diretor artístico de minisséries ora como diretor de núcleo de novelas, Manga fez carreira no cinema, perpassando por ofícios como contrarregra, montador, diretor musical, roteirista, até finalmente chegar a diretor no âmbito da antiga Atlântida Cinematográfica.
Foi um dos grandes nomes da Chanchada no Brasil nos anos 50, dirigindo os clássicos “Matar ou Correr” e “Nem Sansão nem Dalila” (1954) e O Homem de Sputinik (1959), entre muitos outros sucessos. Manga acrescentava aos característicos filmes humorísticos de forte apelo popular, toques de política e do cotidiano brasileiro que marcaram suas obras.
Em reconhecimento à importância de seu trabalho para o cinema nacional, o Centro Técnico Audiovisual presta-lhe homenagem.